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Paris é uma festa Capa comum – 17 outubro 2013
Opções de compra e produtos complementares
- Número de páginas252 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraBertrand Brasil
- Data da publicação17 outubro 2013
- Dimensões22.8 x 15 x 1.4 cm
- ISBN-108528618005
- ISBN-13978-8528618006
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Descrição do produto
Sobre o Autor
Ernest Hemingway é um dos pilares da literatura contemporânea mundial. Nascido em 1899, começou a escrever aos 18 anos para um jornal. Quando os Estados Unidos entraram na Primeira Guerra Mundial, alistou-se como voluntário tornando-se motorista de ambulância para o Exército da Itália. Após ser ferido, recebeu uma condecoração do governo italiano. Ao voltar para os Estados Unidos, trabalhou como repórter para jornais americanos e canadenses, e então voltou para a Europa, cobrindo eventos como a Revolução Grega. Durante os anos 1920, tornou-se membro do grupo de expatriados americanos em Paris, o qual ele descreveu em seu primeiro livro, O sol também se levanta (1926). Ernest Hemingway foi agraciado com o Nobel de Literatura em 1954 e faleceu em 1961.
Detalhes do produto
- Editora : Bertrand Brasil; 32º edição (17 outubro 2013)
- Idioma : Português
- Capa comum : 252 páginas
- ISBN-10 : 8528618005
- ISBN-13 : 978-8528618006
- Dimensões : 22.8 x 15 x 1.4 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 2,568 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 164 em Clássicos de Ficção
- Nº 308 em Ficção de Gênero
- Nº 341 em Ficção Literária Literatura e Ficção
- Avaliações dos clientes:
Sobre o autor
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Em Paris É Uma Festa, diferentemente de suas grandes obras, encontramos uma narrativa semelhante ao seu estilo, mas ao mesmo tempo diferente.
Assemelhando-se a um diário ou a um ensaio jornalístico, seremos apresentados não a romances, contos ou peças usuais de Hemingway e sim a uma narrativa íntima, no qual descreve como era viver em Paris da década de 20. Mais que isso: como era a sua vivência em Paris.
Descrevendo as dificuldades financeiras, assim como as amizades com Fitzgerald, Gertrude Stein e Sylvia Beach, a construção da obra passa por diversos caminhos, seja demonstrando a criação de seu processo de escrita, seja nos contando situações banais — como as idas às corridas de cavalos, pescarias e suas descobertas literárias, como Turgueniév, Tolstói e Dostoiévski — conhecemos e adentramos na rotina do autor naquela época.
O livro em si foca no amor, na saudade e em um período que todo aquele que queria adentrar na arte e viver intensamente dela, se refugiava em Paris, desse modo, o autor é como um guia, no qual demonstra aos poucos as maravilhas daquela cidade, assim como as dificuldades ao qual vivenciava, tornando a leitura agradável, de maneira que é recomendável àqueles que gostam do autor e tem interesse em conhecer um pouco mais de um período feliz e turbulento de sua trajetória.
No tocante à estética, tudo vai bem, o livro tem folhas amareladas, possui diagramação boa e apresenta algumas imagens de Hemingway e de alguns de seus citados amigos, tal qual confirmam as imagens.
Avaliado no Brasil em 8 de dezembro de 2019
Em Paris É Uma Festa, diferentemente de suas grandes obras, encontramos uma narrativa semelhante ao seu estilo, mas ao mesmo tempo diferente.
Assemelhando-se a um diário ou a um ensaio jornalístico, seremos apresentados não a romances, contos ou peças usuais de Hemingway e sim a uma narrativa íntima, no qual descreve como era viver em Paris da década de 20. Mais que isso: como era a sua vivência em Paris.
Descrevendo as dificuldades financeiras, assim como as amizades com Fitzgerald, Gertrude Stein e Sylvia Beach, a construção da obra passa por diversos caminhos, seja demonstrando a criação de seu processo de escrita, seja nos contando situações banais — como as idas às corridas de cavalos, pescarias e suas descobertas literárias, como Turgueniév, Tolstói e Dostoiévski — conhecemos e adentramos na rotina do autor naquela época.
O livro em si foca no amor, na saudade e em um período que todo aquele que queria adentrar na arte e viver intensamente dela, se refugiava em Paris, desse modo, o autor é como um guia, no qual demonstra aos poucos as maravilhas daquela cidade, assim como as dificuldades ao qual vivenciava, tornando a leitura agradável, de maneira que é recomendável àqueles que gostam do autor e tem interesse em conhecer um pouco mais de um período feliz e turbulento de sua trajetória.
No tocante à estética, tudo vai bem, o livro tem folhas amareladas, possui diagramação boa e apresenta algumas imagens de Hemingway e de alguns de seus citados amigos, tal qual confirmam as imagens.
Esse livro, a meu ver, possui dois objetivos: o primeiro, de ordem interna, é a tentativa de Hemingway, já desgastado, melancólico e laureado, de resgatar os anos de sua juventude numa Paris bela e pujante. É o velho escritor buscando o reconforto do passado para procurar - e em grande medida ressuscitar - o espírito inventivo e sagaz adormecidos. Infelizmente, não foi capaz de reacender a chama. Suicidou-se com um tiro de espingarda em 1961.
O segundo, de ordem externa, é um acerto de contas com as figuras do passado como Gertrude Stein, Ezra Pound, F. Scott Fitzgerald (e sua famigerada esposa), James Joyce, T. S. Elliot e tantos outros. Nesse segundo aspecto, nota-se uma certa ironia vingativa, um colocar os "pingos nos is". Obviamente, devido à riqueza de detalhes da obra, alguns diálogos e acontecimentos certamente foram, talvez, romantizados? A verdade é que não importa.
Ernest Hemingway foi um homem imperfeito que colocou na sua escrita um linguajar cru e desconfortável, haja vista o seu trabalho mais conhecido, O Velho e o Mar, mas que sempre soube contar ótimas histórias, guiadas pela máxima de sua juventude: "Tudo o que tem a fazer é escrever uma frase verdadeira. Escreva a frase mais verdadeira que puder" (pp. 26). Aqui a verdade não é de fatos, mas de sentimento.
Paris é uma Festa é um livro que transborda de sentimentos, é uma ode ao passado. Para escritores em potencial, é uma leitura riquíssima. Mas, independentemente do público, é um livro memorável.
O livro tem um estilo conciso, característico do autor. A experiência me fez classificá-lo mais como 'curioso' do que dinâmico ou envolvente. Tem-se a impressão de ser um apanhado de bons 'causos' do seu diário da época, rico em detalhes da cidade como cafés, restaurantes, trajetos e, sobretudo, endereços culturais importantes como a livraria de Sylvia Beach e o ateliê de Gertrude Stein (vale ter o google street view ao lado, uma vez que ele apresenta endereços precisos dos locais). Porém, não interprete mal, na década de 20, período em que viveu em Paris aos 25 anos, as experiências já são muitas e ricas, com ênfase ao extraordinário circulo de amizades e relacionamentos envolvendo gigantes da literatura à época. Um grande caldeirão cultural virtuoso no qual, dá a entender, se apoiavam e estimulavam. Tudo isso temperado a uma cuidadosa dedicação em valorizar as experiências sensoriais das refeições, bebidas, paisagens, aromas, temperatura e clima, especialmente da primavera da charmosa Paris. Por fim, a obra nos presenteia aqui e ali com algumas dicas do processo produtivo do autor, o que acaba sendo bastante atraente. Soube de outro livro, "Tempo de Viver", no qual ele também aborda instruções interessantes aos que buscam entender o seu modus operandi. No caso dele, no início da carreira, muita disciplina e trabalho levado a sério. Portanto, trata-se mais de uma obra informativa, fácil de ler mas ausente de grandes emoções.
Principais avaliações de outros países
Hemingway expressed his self in a beautiful way .
If you are luck to lived in Paris.